A grande parte, se não digamos todos, querem ou sonham com seu teto, seu cantinho, sua casa própria.
E as vezes o tão desejado "Lar doce Lar" parece até inalcançavel, devido aos idos e vindos do dia a dia, acaba dificultando a concretização de um sonho do tipo.
A economia tem seus altos e baixos que todos conhecem bem, há poucos anos atrás em meados de 2008 o Brasil estava com o cenário favorável para o setor imobiliário e até o fim de 2014 as tendências de crescimento eram constantes e a valoriazação do setor crescia em números significativos.
Porém, assim como diversos setores econômicos foram afetados pela crise administrativa do governo federal, o segmento imobiliário sentiu os reflexos. As altas taxas de juros e a supervalorização de imóveis acabou criando efeito reverso, ocasionando um desaquecimento, mas que não foi afetado no todo.
O governo passou a estabelecer critérios mais rigorosos aos novos financimentos de forma a selecionar com mais precisão o perfil dos futuros compradores. Essas idas e vindas da economia brasileira ocasinaram muitos reflexos nas finanças da população e que se reflete no setor empresarial.
Espera-se que o novo momento politico possa dar mais força à economia do país e que o ritmo de crescimento volte a ter indices positivos como há alguns anos atrás.
O sendo o setor imobiliário o que mais obteve crescimento e que o mesmo ocasiona reflexos em outros setores da economia, gerando empregos e dividendos, o mesmo está atento as mudanças, das quais se esperam que sejam mais positivas e que o sonho da casa própria de muitos brasileiros torne-se real.
Mas o Brasil, por se tratar de uma economia mista e criativa e que ganhou muito destaque frente a comunidade internacional, tende a recuperar-se da tão temida recessão que já afetou inúmeros países no mundo e que alguns souberam superar com politicas economicas bem planejadas a curto, médio e longo prazo, fortalecendo-se.
A Casa Nova, Negócios Imobiliários.
R. Casemiro Dias, 260 - Vila Nova - Vila Nova - Presidente Prudente/SP